
O Plenitude
Neste 1º ano de vida muitas transformações são vivenciadas, pois existe um
mundo a descobrir, a explorar e conhecer. O bebê, ao chegar no berçário, cria
vários vínculos e estabelece relações com novas pessoas do ambiente
escolar: as professoras, as auxiliares e funcionários em geral. Através do
olhar, do toque, dos gestos e também por palavras, as professoras
se comunicam a todo instante com os nossos pequenos e amados bebês.
Elas passam a conviver com outras crianças e
também com novos adultos que se encarregam
do seu bem estar. O que sustentam as experiências
neste novo ambiente são os vínculos que se
estabelecem com os adultos (professora e auxiliares).
Após o período de adaptação com a escola, os
colaboradores são reconhecidos pelas crianças como
agentes de cuidados e de novas xperiências. A partir
daí as crianças demonstram sua proximidade através
de gestos, demonstrando uma satisfação por
estarem juntos. Também passam a identificar os
adultos quando ouvem seus nomes.
Neste período a relação com os adultos é
modificada, pois passa de algo que era de
total dependência para uma ocupação de
forma mais ativa e não tão dependente do
adulto. Nesta faixa etária, as crianças
envolvem-se com o conhecimento/descoberta
de seu próprio corpo e do corpo do outro.
As vivências do corpo em movimento
organizam-se gradativamente, ganhando
intencionalidade para encaminhar as atividades
de vida diária. Ao longo do ano, espera-se a
estabilização do controle esfincteriano.
Nesta fase as crianças fortalecem a própria
identidade, através da imposição de desejos.
Elas usam todos os recursos (choro, linguagem
corporal e fala) que conhecem para interferir na
ação do outro e conseguir seu objetivo, mas,
geralmente, precisam da ajuda da professora
para que as situações de impasse sejam
encaminhadas.Para esta idade são propostas situações de
comunicação que objetivam o desenvolvimento
da competência linguística. Esta competência
abrange tanto as capacidades das crianças para
compreender a língua quanto suas capacidades
para usá-la na comunicação.
Nesta fase começam a aparecer preferências por
determinados colegas e o desejo de as crianças serem
reconhecidas e queridas por elas. As barganhas afetivas
dão o tom das relações: “Se você não me emprestar o
carrinho, não sou mais seu amigo”. As crianças começam
a perceber que existem coisas que podem ser feitas e
outras não, e que há normas sociais que devem ser
cumpridas ao relacionarem-se com outras pessoas. No
entanto, esta compreensão ainda não é suficiente para
que aceitem abrir mão de seus pontos de vista ou
demandas. Algumas vezes as crianças aceitam fazer
acordos.
Nesta faixa etária, os vínculos das crianças com seus
colegas se ampliam. Por este motivo surgem situações
de conflito e disputa, mediadas pela professora que
incentiva o uso da linguagem verbal. As crianças
entendem e reconhecem o valor dos “combinados”
(acordos coletivos) e fiscalizam os colegas que não
cumprem. O que passa a ser algo natural e exigido pelo
grupo são as ações como dividir, esperar e negociar.
Ao longo do ano, as crianças vão aprendendo que o
desejo individual está subordinado às possibilidades da
vida coletiva e que, longe de se tratar de uma perda,
participar de uma rede social inclui, principalmente,
vivências de companheirismo, solidariedade, reciprocidade
e respeito.
O plenitude
Berçário 1
Neste 1º ano de vida muitas transformações são vivenciadas, pois existe um mundo a descobrir, a explorar e conhecer. O bebê, ao chegar no berçário, cria vários vínculos e estabelece relações com novas pessoas do ambiente escolar: as professoras, as auxiliares e funcionários em geral. Através do olhar, do toque, dos gestos e também por palavras, as professoras se comunicam a todo instante com os nossos pequenos e amados bebês.
Berçário 2
Elas passam a conviver com outras crianças e
também com novos adultos que se encarregam
do seu bem estar. O que sustentam as experiências
neste novo ambiente são os vínculos que se
estabelecem com os adultos (professora e auxiliares).
Após o período de adaptação com a escola, os
colaboradores são reconhecidos pelas crianças como
agentes de cuidados e de novas xperiências. A partir
daí as crianças demonstram sua proximidade através
de gestos, demonstrando uma satisfação por
estarem juntos. Também passam a identificar os
adultos quando ouvem seus nomes.
Minimaternal
Neste período a relação com os adultos é modificada, pois passa de algo que era de total dependência para uma ocupação de forma mais ativa e não tão dependente do adulto. Nesta faixa etária, as crianças envolvem-se com o conhecimento/descoberta de seu próprio corpo e do corpo do outro. As vivências do corpo em movimento organizam-se gradativamente, ganhando intencionalidade para encaminhar as atividades de vida diária. Ao longo do ano, espera-se a estabilização do controle esfincteriano.
Maternal
Nesta fase as crianças fortalecem a própria
identidade, através da imposição de desejos.
Elas usam todos os recursos (choro, linguagem
corporal e fala) que conhecem para interferir na
ação do outro e conseguir seu objetivo, mas,
geralmente, precisam da ajuda da professora
para que as situações de impasse sejam
encaminhadas.
Jardim 1
Nesta fase começam a aparecer preferências por
determinados colegas e o desejo de as crianças serem
reconhecidas e queridas por elas. As barganhas afetivas
dão o tom das relações: “Se você não me emprestar o
carrinho, não sou mais seu amigo”. As crianças começam
a perceber que existem coisas que podem ser feitas e
outras não, e que há normas sociais que devem ser
cumpridas ao relacionarem-se com outras pessoas. No
entanto, esta compreensão ainda não é suficiente para
que aceitem abrir mão de seus pontos de vista ou
demandas. Algumas vezes as crianças aceitam fazer
acordos.
Jardim 2
Nesta faixa etária, os vínculos das crianças com seus
colegas se ampliam. Por este motivo surgem situações
de conflito e disputa, mediadas pela professora que
incentiva o uso da linguagem verbal. As crianças
entendem e reconhecem o valor dos “combinados”
(acordos coletivos) e fiscalizam os colegas que não
cumprem. O que passa a ser algo natural e exigido pelo
grupo são as ações como dividir, esperar e negociar.
Ao longo do ano, as crianças vão aprendendo que o
desejo individual está subordinado às possibilidades da
vida coletiva e que, longe de se tratar de uma perda,
participar de uma rede social inclui, principalmente,
vivências de companheirismo, solidariedade, reciprocidade
e respeito.


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Mei Kuerten
Acolhimento maravilhoso!!! Profissionais nota 10!!! Ambiente lúdico e seguro para a faixa etária! Me sinto super segura de deixá-lo no colégio!

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